quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Atividade - Revirando o Baú - 3ª parte


O nosso Excelentíssimo grupo concorda com a resposta do blog Arquivo libertário.

E também ao blog CSI Arquivo.

Mais sobre autenticidade e veracidade




Vasculhando o blog de diplomática descobri que tem muitos textos interessantes e bem didáticos em atividades propostas em semestres passados.
Como o tema veracidade e autenticidade não é fácil, e diga-se de passagem causa uma confusão mental, resolvi colocar parte da explicação de uma atividade sobre o tema, a qual - particularmente - achei muita didática.

Sobre autenticidade e veracidade

Autenticidade e veracidade são características documentais complementares, que tendem a serem confundidas pelo senso comum. A autenticidade diz respeito à geração de um documento e às qualidades que o legitimam para que ele possa exercer a plenitude de sua função administrativa, inclusive em termos legais. Por exemplo, as decisões de uma reunião somente terão valor efetivo se forem anotadas em uma ata e se a referida ata estiver revestida de autenticidade, ou seja, se realmente for resultante daquela reunião e se realmente tiver sido aprovada pelos participantes da reunião, devidamente registrada e contar com o tipo adequado de informações dispostas de modo tradicional (para atas). Eventualmente, a mesma reunião pode ter tomado decisões que não se efetivaram ou ter incorrido em erro na análise de algum assunto. Os aspectos referentes ao conteúdo do documento dizem respeito à veracidade e não podem ser confundidos com a autenticidade. Por mais que uma ata não espelhe exatamente o ocorrido na reunião (por exemplo, a informação sobre um participante que erroneamente foi dado como ausente), se ela seguiu todos os trâmites normais para a sua aprovação ela será sempre autêntica, mesmo que parte de sua informação não seja verídica.
A Reitoria da UnB, em recente nota, informou que procederá ao pagamento integral das URPs atrasadas dos docentes daquela instituição. A nota é autêntica, pois está divulgada no portal da UnB com a rubrica de “nota oficial da Reitoria” (clique aqui para confirmar).
No entanto, a autenticidade não é garantia de veracidade. Isso quer dizer que, a despeito de ser uma nota pública, emanada da autoridade máxima da Universidade, nem todos os docentes irão receber o pagamento integral da URP, conforme pode ser verificado em um contracheque (também autêntico, emitido pelo site do SIAPE) de um docente daquela instituição, no qual os vencimentos referentes às URPs, atuais e atrasadas, não estão contemplados:
 imagem no link abaixo
http://diplomaticaetipologia.blogspot.com.br/2010/04/sobre-autenticidade-e-veracidade.html

outro link que fala sobre o tema:
http://diplomaticaunb2009.blogspot.com.br/2009/06/autenticidade-e-veracidade-dos.html

Esse último link também é da disciplina de diplomática, de alunas de 2009.
 
 

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Atividade - Revirando o Baú 2ª parte

A segunda parte da atividade dessa semana é responder o desafio de um blog amigo. Escolhemos o blog Doce Arquivo, Doce, o qual pergunta sobre a declaração que o deputado Tiririca fez atestando que sabia ler e escrever para exercer o cargo em questão, se essa declaração é autentica e/ou verídica.

O desafio foi bom porque debateu sobre pontos importantes a serem considerados em um documento, mas acreditamos que faltou a definição de qual autenticidade, se era legal ou histórica, por exemplo.

Mas vamos a resposta ao desafio:



1. De acordo com a definição de Luciana Duranti, o documento em questão é autentico diplomaticamente por estar em conformidade com as práticas do tempo e lugar, e também por conter assinatura de pessoa competente para criá-la.

2. Levando-se em conta o contexto do documento, pressupõe que ele seja verídico, já que ele foi aceito pela justiça eleitoral como uma afirmação verdadeira de informações sobre o deputado Tiririca.


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Atividade - Revirando o Baú 1ª parte

A atividade dessa semana será dividida em três partes. A primeira parte consiste em procurar no blog mãe atividades sobre autenticidade e veracidade e criar uma atividade para outro grupo. 

Escolhemos, para essa primeira parte, a atividade do dia 08 de dezembro de 2012, sobre Autenticidade e Veracidade - A Missão, o qual criaremos uma situação com pelo menos um documento no qual possa se discutir situações relativas à autenticidade e à veracidade, de acordo com o capítulo 01 de Luciana Duranti .

Então, vamos a situação: 

Josefina, a usurpadora.

Serafina é irmã gêmea de Josefina; elas moram em uma casinha em Niquelândia, interior do Goiás, junto com os cinco filhos de Serafina. 

Serafina é beneficiada pelo Programa Bolsa Família. Durante a noite, Serafina tem um ataque cardíaco fulminante e falece. Josefina desesperada porque iria perder o benefício do programa e teria que criar os cincos filhos da irmã sozinha, troca de identidade; a certidão de óbito é registrado no nome de Josefina. 



Comente sobre a autenticidade e veracidade dessa certidão de óbito, de acordo com o texto supracitado de Duranti.

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Para complementar as respostas dos grupos a partir das discussões ocorridas em sala.

  Como Josefina assumiu o lugar de sua irmã e tomou posse de todos os documentos da falecida, para ela todos eles são autênticos e verídicos. Mas, a veracidade de tais documentos poderá ser contestada podendo fazer com que eles se tornem inverídico pelo novo contexto da informação. 


sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Atividade em Grupo: Vamos adivinhar?!

Na última aula, fizemos a atividade sobre o texto "¿Por qué esta serie? La palavra Diplomática. Origen y desarrolo de la disciplina. El objeto de la Diplomática. Los propósitos de la Diplomática. Notas." de Luciana Duranti, o qual faz parte do livro Diplomática: usos nuevos para una antigua ciencia. A atividade consistia na leitura do texto e na elaboração de uma pergunta, que seria repassada a outro grupo.

Nos trocamos perguntas com o grupo Arquivo, Cinema e Diplomática.

Pergunta: A autenticidade diplomática coincide, necessariamente, com a autenticidade histórica? Justifique.

Resposta: Não necessariamente, porque o documento quando é validado por uma autoridade competente ele não torna a autenticidade diplomática coincidente com a histórica. Um documento quando não validado por uma autoridade pública pode ser diplomática e historicamente autêntico, no entanto, será legalmente inautêntico.

Diplomáticos: aqueles que foram escritos de acordo com as práticas do tempo e lugar indicados no texto e firmados com o nome das pessoas competentes para criá-los. Segue os padrões e trâmites previstos.

Histórico: testificam o que aconteceu. Informam lugar que é verdade.

Exemplo: Um documento diplomaticamente autêntico seria um ato de nomeação assinado pelo presidente de um órgão. Historicamente, seriam os vestígios desse ato.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Atividade individual - Caindo na realidade.


Atividade feita por Juliane Dionisio! ;D
Esse é um certificado de reconhecimento profissional. A empresa MCEbyte valoriza o seu colaborador!