sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Chegamos ao fim!!!!

O fim do ano chegou e com ele o fim do semestre!!!
:D

É com muita alegria que apresentamos o nosso trabalho final da matéria e agradecemos a todos que nos acompanharam. Esperamos que gostem!!!!

Boas Festas!!!!!

http://issuu.com/tatyanesoares/docs/revista_dtd

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Atividade - Respondendo o MEF

Pergunta do Grupo Cinema/CSI.
1. Qual a estrutura hierárquica do plano de classificação?
Resposta: O plano de Classificação tem uma estrutura hierárquica desenvolvida em três níveis. O primeiro e segundo níveis corresponde à função e a subfunção transpostas da macroestrutura funcional (MEF) e o terceiro nível aos processos de negócio da administração local.

2.Quais são as funções da Macroestrutura Funcional?
Resposta: Funções de apoio à governação; Funções de suporte à gestão de recursos; Funções normativa, reguladora e fiscalizadora; Funções produtiva e prestadora de serviços.

Até a próxima semana!
;D

CLASSIFICANDO O KIT MCEByte

Nos finalmentes!

Complementando esse atividade, vamos apontar algumas diferenças entre o plano de classificação MEF e o modelo de Madrid.

A MEF visa estabelecer a utilização de uma única estrutura classificativa, classifica os documentos em grandes funções e agrupa os documentos por função, reconhecendo a existência de processos transversais a vários organismos da administração pública. Abandonou a distinção entre função-meio e função-fim, já que a atividade-meio de uma organização pode corresponder a atividade-fim de outra. O plano de classificação no modelo de Madrid, apresenta uma estrutura hierárquica, multinível que classifica tendo por base os órgãos, as funções e os assuntos, podendo ser classificado de orgânico-funcional e temático. Ele contraria o princípio de interoperabilidade quando abre a possibilidade para que cada órgão adapte o modelo às suas necessidades, não possuido um padrão. A classificação do modelo de Madrid parte de séries documentais, não de grandes funções, como a MEF. Isso gera a mesma dúvida que na classificação do CONARQ, um mesmo documentos pode ser classificado segundo vários códigos.

Kit MCEByte classificado com o plano que já tínhamos feito

Tipologia documental Função Código de classificação
Projeto Divulgação do serviço 030.2 – Gestão de Marketing
Tabela de Preços Divulgação de preço 020.1 – Gestão Financeira
Pedido Solicitação de pedido 010.2 – Gestão Administrativa
Nota Fiscal Registro de venda 020.2 – Gestão Financeira
Ficha Funcional Registro dos dados cadastrais do funcionário 010.1 – Gestão Administrativa
Flyer Divulgação e publicação de propagandas 030.1 – Gestão de Marketing

1ª Kit MCEByte classificado de acordo com o modelo de Madrid


Tipologia documentalFunçãoCódigo de classificação
ProjetoDivulgação do serviço01.02.03 - Comunicación e Imagen
Tabela de PreçosDivulgação de preço002.07.00 - Contratación
PedidoSolicitação de pedido02.07.00 - Contratación
Nota FiscalRegistro de venda04.02.01 - Contabilidad
Ficha FuncionalRegistro dos dados cadastrais do funcionário02.08.05 - Relaciones laborales
FlyerDivulgação e publicação de propagandas01.02.03 - Comunicación e Imagen

2ª Kit MCEByte classificado de acordo com o MEF

Tipologia documentalFunçãoCódigo de classificação
ProjetoDivulgação do serviço800.20 – Execução de projetos de investigação e desenvolvimento
Tabela de PreçosDivulgação de preço300.10 – Aquisição, venda, abate ou permuta
PedidoSolicitação de pedido300.10 – Aquisição, venda, abate ou permuta
Nota FiscalRegistro de venda350.10 - Execução Orçamental
Ficha FuncionalRegistro dos dados cadastrais do funcionário250.20 – Gestão de relações individuais de trabalho
FlyerDivulgação e publicação de propagandas900.20 – Execução de atividades de comunicação institucional

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Classificaçao da Informação - II

No dia 19 de outubro, foi realizada a atividade Ciranda Cirandinha sobre o texto de Carlos Guardado da Silva, A Classificação da informação arquivística da administração local nos países ibéricos: uma análise comparada. A turma fez uma roda de perguntas e os principais pontos abordados foram: revisão dos conceitos de classificação, a estrutura hierárquica do plano de classificação, o conceito e os princípios do processo de negócios, os níveis de classificação funcional e suas dificuldades de aplicação, as quatros funções da Macroestrutura Funcional e as vantagens de utilizar a Macroestrutura Funcional e os planos de classificação em conformidade.

O texto identifica os principais conceitos sobre classificação e que há muitas críticas quanto ao princípio de proveniência e da ordem original por alguns arquivistas. O autor argumenta que para que haja normalização e a comunicabilidade da informação entre sistemas distintos, é necessário a elaboração de um plano de classificação comum para toda a administração pública e que seja feita de forma funcional, devendo considerar que a estrutura orgânica de cada órgão é singular.

Procurando responder a uma nova administração pública, Portugal desenvolveu dois projetos: o Metainformação para a Interoperabilidade (MIP) e a Macroestrutura Funcional (MEF). O primeiro é um conjunto de elementos de metainformação descritiva cujo objetivo é prover a comunicação transparente entre os sistemas do governo; e o segundo é a representação conceitual de funções desempenhadas por organizações do setor público, concebida para servir de quadro de apoio à elaboração de classificação funcionais. Esse novo modelo de classificação abandona a distinção entre atividade-meio e atividade-fim, entendendo que a atividade-meio de um órgão é a atividade-fim de outro. Adota-se o conceito de processo de negócios e os princípios da interoperabilidade, da transversalidade, da granularidade, da completude, da exogeneidade e do respeito pela função.

Concebe-se uma estrutura classificativa semântica hierárquica, do plano de classificação para a administração local, desenvolvida em três níveis, onde os dois primeiros representam as funções e as subfunções da administração pública e o terceiro, os processos de negócio, tornando possível a uniformização da identificação das distintas materializações documentais em organismos com atuações similares ou concorrentes para um mesmo fim.

O artigo nos mostra que a proposta de Portugal caracteriza por uma nova abordagem arquivística, que corresponde as necessidades das organizações, normatizando os processos para uma efetiva gestão da informação e dos documentos arquivísticos nos sistemas de informação da administração pública.



terça-feira, 19 de novembro de 2013

Papel velho escondido

E vocês ai achando que só cidadão comum guardava bem escondido "papel velho" em casa, né? 


Pois no final do mês de Outubro, durante a limpeza do edifício Condor, em Buenos Aires, onde funcionam as dependências da Força Aérea Argentina, foram encontradas seis pastas com atas secretas da Junta Militar, com uma lista negra da ditadura que continha o nome de, pelo menos 331 artistas e jornalistas, inclusive um dele é da famosa cantora Mercedes Sosa. Também foram encontrados três livros de recepção, onde estavam as comunicações para as forças militares, como pedidos de famílias que queriam saber do paradeiro de seus filhos desaparecidos. Todos os documentos achados são originais, o que pode ajudar nos processos que tratam das violações dos direitos humanos durante a ditadura. Agora resta saber se esqueceram de destruir esses documentos ou esqueçam de guardar melhor.

Para saber mais sobre essa notícia, acesse o link.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Atividade - Não para, não para, não para

Essa semana o querido grupo CSI Arquivo sugeriu uma atividade.
Nossa resposta:

1.       Arquivos Jurássicos.

2.       Juliane Dionisio, Nathalia Bontempo, Tatyane Souza.



1.       Cupom fiscal

2.       Fundo CSI

3.       Espécie: cupom

4.       Série: cupom fiscal

5.       Justificativa: Esse documento constitui a prova da compra. Sua vigência é de 30 dias a contar da data de emissão do documento. (prazo da garantia legal de 30 dias  - Código de Defesa do Consumidor, Lei 8.078/90, art. 26, I.)



1.       Comprovante de pagamento bancário

2.       Fundo CSI

3.       Espécie: comprovante

4.       Série: comprovante de pagamento

5.       Justificativa: Esse documento constitui a via bancária do cliente. A fatura estará registrada no histórico – extrato do cliente - . O prazo de guardar será baseado nas necessidades do cliente.

3.       Diferenças entre cupom fiscal e comprovante de pagamento bancário

O titular do documento é o mesmo, qual seja, Fundo CSI. A série cupom fiscal é distinta da serie comprovante de pagamento. É nesse sentido que os prazos definidos pela Tabela de Temporalidade para a custódia/eliminação dos documentos são diferentes.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

II Oficina em Diplomática e Tipologia Documental

Enfim,

Pra você que está contando os minutos pra saber como ficou a nossa oficina sobre zumbis, chegou a hora!!!
Ainda em ritmo de halloween...



p.s.: E não deixe de visitar as oficinas do outros grupos desse semestre que ocorrerá no mesmo local.